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A cor invulgar da criatura deve-se a uma mutação rara chamada axantismo. O axantismo faz ajustes na síntese bioquímica e na acumulação de pigmento amarelo no corpo. Esta mutação já foi registada em vários animais, mas o caso da rã foi o primeiro.
A Dra. Jodie Rowley salientou que a descoberta evidencia a grande diversidade de rãs na Austrália.
Apesar dos problemas de camuflagem devido à mutação, o anfíbio tem uma grande glândula parotoide na cabeça que segrega uma substância amarga. A criatura usa-a para afugentar os inimigos.
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